terça-feira, 8 de outubro de 2019

Leia mais para escrever melhor: O que é controle parental da internet?


Sabemos que os pequenos da Geração Alpha já nascem praticamente capacitados a mexer em aparelhos eletrônicos, sejam celulares, computadores ou tablets. Isso é natural a eles e traz muitos pontos positivos, tornando-os mais ágeis e adaptáveis aos avanços tecnológicos que por vezes deixam nós, adultos, até zonzos de tanta informação. Mas, por outro lado, também sabemos que estando conectadas, as crianças estão expostas a diversos perigos que, muitas vezes, não conseguimos nem imaginar. Seja conversar com uma pessoa estranha, acessar um conteúdo inadequado ou ser exposto à publicidades. Assim, torna-se muito importante que pais e responsáveis estejam atentos para mediar a relação entre criança e tecnologia, cuidando para que o pequeno esteja seguro na internet. É aí que entra o papel do controle parental
Como usar o controle parental nos dispositivos que possuo?
O controle parental nada mais é do que limitar seus aparelhos para que seu filho tenha segurança ao navegar na internet. Ele pode ser feito nos sites de pesquisa, no sistema do computador, aparelhos móveis (por meio do sistema operacional), videogames e roteadores. Sim, são muitas as opções, mas calma que te contamos como fazer!

Sites de pesquisas

Você consegue criar filtros em sites de pesquisa de acordo com a classificação etária associada ao conteúdo. Geralmente, essa função é habilitada na página principal dos sites em configurações. No Google, se chama SafeSeach e no YouTube, Modo de Segurança.

Sistema do computador

É possível limitar ou permitir acesso a sites específicos, aplicativos, tempo de uso – que pode ser ajustado de acordo com dias da semana e finais de semana ou na hora de dormir – e, também, com quem comunicar. Existe a possibilidade de limitar alterações de senha e ver o histórico de aplicativos e sites. A partir da versão 10 do Windows, o controle parental já está disponível na Central de Ações criando uma conta limitada para a criança.

Aparelhos Móveis 

Nos celulares, tablets e outros aparelhos mobile é possível limitar pela classificação etária (assim como nos buscadores). Para o sistema Android, os pais devem criar uma conta, dentro da loja de aplicativos, associada à sua, para o pequeno. Assim, conseguem administrar os apps, tempo de uso e fazer um bloqueio remoto. Para o iOS, essas ações são feitas diretamente no dispositivo. São opções de limitar ou bloquear aplicativos, restrição de conteúdo explícito, compras e download nas lojas e configurações específicas de privacidade.

Videogames

Para cada modelo de videogame, existe uma forma de se fazer o controle parental. É válido entrar no site da marca e entender como fazê-lo corretamente. Porém, existem restrições em comum, como por classificação etária, tipos de jogos e, se disponíveis, filmes e conteúdos de TV. 

Roteadores

Fazer o controle parental através do seu roteador é a forma mais completa. Porque, a partir disso, você limita todos os dispositivos que se conectam a ele. Ou seja, você assegura computadores, tablets, celulares e videogames. A maioria dos roteadores possui essa opção, é só olhar no manual do produto que ensinam a configuração e as opções de limitação disponíveis – que podem ir desde restrição de sites à velocidade de acesso por dispositivo.

Aplicativos infantis de confiança
Entretanto, nenhuma dessas ações de restrição são 100% efetivas. Por isso, o ideal é que os conteúdos disponibilizados para seu pequeno sejam curados por especialistas e estejam em um ambiente totalmente seguro. O PlayKids App é um exemplo disso. Com uma área destinada aos pais dentro do aplicativo, o PlayKids oferece um controle parental de forma intuitiva e efetiva, possibilitando que os responsáveis tenham acesso e controle sobre o que a criança acessa e quanto tempo passa em frente às telas. Além disso, o App é líder global em conteúdo infantil, estando disponível em mais de 180 país e oferecendo os melhores conteúdos para pequenos e pequenas, entre jogos, músicas, desenhos e séries! 











Fonte: blog da leiturinha. Texto de Paula Piffer, estudante de comunicação.

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