segunda-feira, 29 de abril de 2019

Proposta de redação


INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO – proposta professor Alessandro – alessilva801.blogspot.com
• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em 30 linhas.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
• tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”
• fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
• apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
• apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

TEXTOS MOTIVADORES
TEXTO I
18 de maio: A data foi escolhida como dia de mobilização contra a violência sexual porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Esse era o nome de uma menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados, foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade. A proposta do “18 DE MAIO” é destacar a data para mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. É preciso garantir a toda criança e adolescente o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.
TEXTO II

Abuso sexual: Trata-se de uma situação em que uma criança ou adolescente é invadido em sua sexualidade e usado para gratificação sexual de um adulto ou mesmo de um adolescente mais velho. Pode incluir desde carícias, manipulação dos genitais, mama ou ânus, voyeurismo, exibicionismo ou até o ato sexual com ou sem penetração. Muitas vezes o agressor pode ser um membro da própria família ou pessoa com quem a criança convive, ou ainda alguém que frequenta o círculo familiar. O abuso sexual deturpa as relações socioafetivas e culturais entre adultos e crianças ou adolescentes ao transformá-las em relações genitalizadas, erotizadas, comerciais, violentas e criminosas.
Fonte: Ministério Público do Distrito Federal.


PROPOSTA DE REDAÇÃO


A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Alternativas para combater o abuso e a exploração sexual contra crianças e adolescentes no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.




Leitura de poema de Álvares de Azevedo


À Minha mãe
Se a terra é adorada, a mãe não é mais digna de veneração.
Digest of hindu law.
Como as flores de uma árvore silvestre Se esfolham sobre a leiva que deu vida A seus ramos sem fruto,
Ó minha doce mãe, sobre teu seio Deixa que dessa pálida coroa
Das minhas fantasias
Eu desfolhe também, frias, sem cheiro, Flores da minha vida, murchas flores Que só orvalha o pranto!

É ELA! É ELA!
É ela! é ela! — murmurei tremendo,
E o eco ao longe murmurou — é ela!... Eu a vi... minha fada aérea e pura,
A minha lavadeira na janela!
Dessas águas-furtadas onde eu moro Eu a vejo estendendo no telhado
Os vestidos de chita, as saias brancas... Eu a vejo e suspiro enamorado!
Esta noite eu ousei mais atrevido
Nas telhas que estalavam nos meus passos Ir espiar seu venturoso sono, Vê-la mais bela de Morfeu nos braços! Como dormia! que profundo sono!... Tinha na mão o ferro do engomado... Como roncava maviosa e pura!
Quase caí na rua desmaiado!
Afastei a janela, entrei medroso:
Palpitava-lhe o seio adormecido...
Fui beijá-la... roubei do seio dela Um bilhete que estava ali metido... Oh!
De certo ... (pensei) é doce página Onde a alma derramou gentis amores!... São versos dela... que amanhã decerto Ela me enviará cheios de flores... Trem de febre!
Venturosa folha! Quem pousasse contigo neste seio!
Como Otelo beijando a sua esposa,
Eu beijei-a a tremer de devaneio...
É ela! é ela! — repeti tremendo,
Mas cantou nesse instante uma coruja... Abricioso a página secreta...

Eu
Cavaleiro das armas escuras,
Onde vais pelas trevas impuras
Com a espada sanguenta na mão?
Por que brilham teus olhos ardentes
E gemidos nos lábios frementes
Vertem fogo do teu coração?
 Cavaleiro, quem és? — O remorso?
Do corcel te debruças no dorso...
E galopas do vale através...
 Oh! da estrada acordando as poeiras
Não escutas gritar as caveiras
E morder-te o fantasma nos pés?
Onde vais pelas trevas impuras,
Cavaleiro das armas escuras,
Macilento qual morto na tumba?...
Tu escutas...
Na longa montanha
Um tropel teu galope acompanha?
E um clamor de vingança retumba?
Cavaleiro, quem és? que mistério...
Quem te força da morte no império
Pela noite assombrada a vagar?

SE EU MORRESSE AMANHÃ
Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!

Quanta glória pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que amanhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!

Que sol! que céu azul! que doce n'alva 
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!

Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o doloroso afã...
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!

LEMBRANÇAS DE MORRER 

Eu deixo a vida como deixa o tédio 
Do deserto, o poento caminheiro, 
- Como as horas de um longo pesadelo 
Que se desfaz ao dobre de um sineiro; 

Como o desterro de minh’alma errante, 
Onde fogo insensato a consumia: 
Só levo uma saudade - é desses tempos 
Que amorosa ilusão embelecia. 

Só levo uma saudade - é dessas sombras 
Que eu sentia velar nas noites minhas. 
De ti, ó minha mãe, pobre coitada, 
Que por minha tristeza te definhas! 

Se uma lágrima as pálpebras me inunda, 
Se um suspiro nos seios treme ainda, 
É pela virgem que sonhei. que nunca 
Aos lábios me encostou a face linda! 

Só tu à mocidade sonhadora 
Do pálido poeta deste flores. 
Se viveu, foi por ti! e de esperança 
De na vida gozar de teus amores. 

Beijarei a verdade santa e nua, 
Verei cristalizar-se o sonho amigo. 
Ó minha virgem dos errantes sonhos, 
Filha do céu, eu vou amar contigo! 

Descansem o meu leito solitário 
Na floresta dos homens esquecida, 
À sombra de uma cruz, e escrevam nela: 
Foi poeta - sonhou - e amou na vida.

SONETO

Pálida à luz da lâmpada sombria, 
Sobre o leito de flores reclinada,
Como a lua por noite embalsamada, 
Entre as nuvens do amor ela dormia! 

Era a virgem do mar, na escuma fria
Pela maré das águas embalada! 
Era um anjo entre nuvens d'alvorada
Que em sonhos se banhava e se esquecia! 

Era a mais bela! Seio palpitando...
Negros olhos as pálpebras abrindo...
Formas nuas no leito resvalando...

Não te rias de mim, meu anjo lindo! 
Por ti - as noites eu velei chorando, 
Por ti - nos sonhos morrerei sorrindo!


Adeus, Meus Sonhos!

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto...
E minh’alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta, meu Deus?!... morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!

Último beijo de amor
A noite ia alta: a orgia findara. Os convivas dormiam repletos, nas trevas. Uma luz raiou súbito pelas fisgas da porta. A porta abriu-se. Entrou uma mulher vestida de negro. Era pálida; e a luz de uma lanterna, que trazia erguida na mão, se derramava macilenta nas faces dela e lhe dava um brilho singular aos olhos. Talvez que um dia fosse uma beleza típica, uma dessas imagens que fazem descorar de volúpia nos sonhos de mancebo. Mas agora com sua tez lívida, seus olhos acesos, seus lábios roxos, suas mãos de mármore, e a roupagem escura e gotejante da chuva, disséreis antes — o anjo perdido da loucura. A mulher curvou-se: com a lanterna na mão procurava uma por uma entre essas faces dormidas um rosto conhecido. Quando a luz bateu em Arnold, ajoelhou-se. Quis dar-lhe um beijo, alongou os lábios... Mas uma idéia a susteve. Ergueu-se. Quando chegou a Johann, que dormia, um riso embranqueceu-lhe os beiços, o olhar tornou-se-lhe sombrio. Abaixou-se junto dele, depôs a lâmpada no chão. O lume baço da lanterna dando nas roupas dela espalhava sombra sobre Johann. A fronte da mulher pendeu e sua mão passou na garganta dele. Um soluço rouco e sufocado ofegou daí. A desconhecida levantou-se. Tremia; e ao segurar na lanterna ressoou-lhe na mão um ferro... Era um punhal... Atirou-o ao chão. Viu que tinha as mãos vermelhas, enxugou-as nos longos cabelos de Johann... Voltou a Arnold; sacudiu-o. — Acorda e levanta-te! — Que me queres? — Olha-me... não me conheces? — Tu! e não é um sonho? És tu! oh! deixa que eu te aperte ainda! Cinco anos sem ver-te! E como mudaste! — Sim, já não sou bela como há cinco anos! É verdade, meu loiro amante! É que a flor de beleza é como todas as flores. Alentai-as ao orvalho da virgindade, ao vento da pureza, e serão belas... Revolvei-as no lodo... e, como os frutos que caem, mergulham nas águas do mar, cobrem-se de um invólucro impuro e salobro! Outrora era Giorgia — a virgem, mas hoje e Giorgia — a prostituta! — Meu Deus! meu Deus! E o moço sumiu a fronte nas mãos. — Não me amaldiçoes, não! — Oh! deixa que me lembre: estes cinco anos que passaram foram um sonho. Aquele homem do bilhar, o duelo à queima-roupa, meu acordar num hospital, essa vida devassa onde me lançou a desesperação, isto é um sonho? Oh! lembremo-nos do passado! Quando o inverno escurece o céu, cerremos os olhos; pobres andorinhas moribundas, lembremo-nos da primavera!... — Tuas palavras me doem... É um adeus, é um beijo de adeus e separação que venho pedir-te: na terra nosso leito seria impuro, o mundo manchou nossos corpos. O amor do libertino e da prostituta! Satã riria de nos. É no céu, quando o túmulo nos lavar em seu banho, que se levantará nossa manhã de amor... — Oh! ver-te e para deixar-te ainda uma vez! E não pensaste, Giorgia, que me fora melhor ter morrido devorado pelos cães na rua deserta, onde me levantaram cheio de sangue? Que fora-te melhor assassinar-me no dormir do ébrio, do que apontar-me a estrela errante da ventura e apagar-me a do céu? Não pensaste que, após cinco anos, cinco anos de febre e de insônias, de esperar e desesperar, de vida por ti, de saudades e agonia, fora o inferno ver-te para te deixar? — Compaixão, Arnold! É preciso que esse adeus seja longo como a vida. Vês, minha sina é negra: nas minhas lembranças há uma nódoa torpe... Hoje! é o leito venal... Amanhã!... só espero no leito do túmulo! Arnold! Arnold! — Não me chames Arnold! chama-me Artur, como dantes. Artur! não ouves? Chama-me assim! Há tanto tempo que não ouço me chamarem por esse nome!... Eu era um louco! quis afogar meus pensamentos e vaguei pelas cidades e pelas montanhas deixando em toda a parte lágrimas... nas cavernas solitárias, nos campos silenciosos, e nas mesas molhadas de vinho! Vem, Giorgia! senta-te aqui, senta-te nos meus joelhos, bem conchegada a meu coração... tua cabeça no meu ombro! Vem! um beijo! quero sentir ainda uma vez o perfume que respirava outrora nos teus lábios. Respire-o eu e morra depois!... Cinco anos! oh! tanto tempo a esperar-te, a desejar uma hora no teu seio!... Depois... escuta... tenho tanto a dizer-te! tantas lágrimas a derramar no teu colo! Vem! e dir-te-ei toda a minha história! minhas ilusões de amante e as noites malditas da crápula e o tédio que me inspiravam aqueles beiços frios das vendidas que me beijavam! Vem! contar-te-ei tudo isto, dir-te-ei como profanei minh’alma e meu passado... e choraremos juntos... e nossas lágrimas nos lavarão como a chuva lava as folhas do lodo! — Obrigada, Artur! obrigada! A mulher sufocava-se nas lágrimas, e o mancebo murmurava entre beijos palavras de amor. — Escuta, Artur, eu vinha só dizer-te adeus! da borda do meu túmulo; e depois contente fecharia eu mesma a porta dele... Artur, eu vou morrer! Ambos choravam. — Agora vê, continuou ela. Acompanha-me: vês aquele homem? Arnold tomou a lanterna. — Johann! morto! sangue de Deus! quem o matou? — Giorgia! Era ele um infame. Foi ele quem deixou por morto um mancebo a quem esbofeteara numa casa de jogo. Giorgia — a prostituta! vingou nele Giorgia — a virgem! Esse homem foi quem a desonrou! desonrou-a, a ela que era sua... irmã! — Horror! horror! E o moço virou a cara e cobriu-a com as mãos. A mulher ajoelhou-se a seus pés. — E agora adeus! adeus que morro! Não vês que fico lívida, que meus olhos se empanam e tremo... e desfaleço? — Não! eu não partirei. Se eu vivesse amanhã haveria uma lembrança horrível em meu passado... — E não tens medo? Olha! é a morte que vem! é a vida que crepúscula em minha fronte. Não vês esse arrepio entre minhas sobrancelhas?... — E que me importa o sonho da morte? Meu porvir amanhã seria terrível: e à cabeça apodrecida do cadáver não ressoam lembranças; seus lábios gruda-os a morte; a campa é silenciosa. Morrerei! A mulher recuava... recuava. O moço tomou-a nos braços, pregou os lábios nos dela... Ela deu um grito e caiu-lhe das mãos. Era horrível de se ver. O moço tomou o punhal, fechou os olhos, apertou-o no peito, e caiu sobre ela. Dois gemidos sufocaram-se no estrondo do baque de um corpo... A lâmpada apagou-se.



domingo, 21 de abril de 2019

HQ: artigo, atividade

1 - O que é contado nos quatro primeiros quadrinhos?
2 - Que expectativa de reação do namorado uma mulher esperaria nesse contexto?
3 - Que recursos linguísticos foram empregados para explicitar a irritação do rapaz diante da demora da moça?
4 - Conforme essa HQ, que diferença existe na maneira como homens e mulheres encaram a preparação do visual para um evento social?
5 - Na sua opinião, generalizações sobre os comportamentos masculino e feminino, como se vê na HQ, prejudicam a luta pela igualdade de gêneros? Por quê? 

Anúncio publicitário: artigo e numeral, atividade


1 - Segundo o anúncio, que hábito precisa ser modificado? Por quê?
2 - Analise a composição da imagem, sobretudo as cores empregadas, para explicar como o anúncio alcança um efeito persuasivo.
3 - Qual é a relação de proporção indicada no texto do anúncio? Por que sua função também é persuasiva? Explique.
4 - Segundo o texto, o óleo a ser reciclado deve ser levado a um único endereço? Justifique.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Proposta de Redação sobre violência na escola



INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO – proposta professor Alessandro – alessilva801.blogspot.com

• O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
• O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em 30 linhas.
• A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
• tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada “texto insuficiente”
• fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
• apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
• apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

TEXTOS MOTIVADORES

TEXTO I
Em um primeiro momento é difícil não tentar estabelecer um paralelo entre a tragédia ocorrida nessa manhã na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP) com a realidade análoga dos Estados Unidos, um país cujo histórico de chacinas em estabelecimentos de ensino é datado desde 1764, quando ainda era uma colônia inglesa. Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, invadiram a escola da Região metropolitana de São Paulo e mataram cinco alunos e duas funcionárias.
No entanto, para Renan Theodoro de Oliveira, mestre em sociologia e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo (USP), “Isso acontece lá há muito tempo. Há pelo menos 30 anos notícias sobre isso naquele país são divulgadas aqui. A grande pergunta é por que isso começa a acontecer no Brasil?” (Marcelo Menna Barreto, jornalista)

TEXTO II

PLC 171/2017, da deputada Keiko Ota (PSB-SP), altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB-Lei 9.394/1996) para incrementar o combate a todas as formas de violência nas escolas, reforçando a Lei de Combate ao Bullying (Lei 13.185/2015).
A relatora da proposta em Plenário, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), informou que dados do Diagnóstico Participativo das Violências nas Escolas, feito em 2016 pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais em parceria com o Ministério da Educação, apontam que 69,7% dos jovens afirmam terem visto algum tipo de agressão dentro da escola, seja agressão verbal, física, discriminação, bullying, furto, roubo ou ameaças.
Para Simone Tebet, o projeto complementa a Lei de Combate ao Bullying. A senadora observou que o bullying é “um dos males” enfrentados atualmente por crianças e adolescentes.
(Disponível em: https://www12.senado.leg.br).


TEXTO III


PROPOSTA DE REDAÇÃO

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Violência na escola e a ameaça ao direito à educação”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


Reportagem

 GÊNERO TEXTUAL REPORTAGEM Olá, eu sou o professor Alessandro. Na aula de hoje vamos abordar o assunto reportagem. Reportagem é um gênero te...